Mediunidade, exercer ou não exercer, eis a questão...

Olá queridos amigos
Analisando o fator mediunidade e pensando nas duvidas e incertezas que este assunto acarreta venho externar aqui a minha opinião a respeito.
O que mais gera ansiedade é a ideia de que por que somos médiuns devemos exercer esta mediunidade de alguma forma, ou num Terreiro de Umbanda recebendo entidades, ou num Centro Espirita trabalhando nos passes ou em algum tipo de atendimento ou qualquer coisa do gênero, o fato de algumas pessoas não conseguirem trabalhar numa casa Espirita gera uma ansiedade e sentimento de culpa que muitas vezes aflige e perturba aqueles que foram tachados de médiuns ostensivos.
Vou dizer com todas as letras, isso é pura balela... Você não "tem que" nada, absolutamente nada, tira da sua cabeça a ideia de que se você não exercer sua mediunidade vai ter que voltar médium numa outra vida para "resgatar" o que você não fez nesta vida, isso não existe. Não existe determinismo nas Leis de Deus. Esqueça tudo o que te disseram sobre isso, abra sua mente e pense aqui comigo...
Você acredita que somos espíritos... Não é? Portanto se somos Espíritos, somos todos médiuns, concordam? Porque mediunidade é a capacidade inerente ao ser espiritual de se comunicar entre os dois Polissistemas, o material e o Espiritual, ok? Por este motivo estamos hora num Polissistema hora no outro, fazemos constantemente este transito entre uma encarnação e outra, se assim é somos médiuns todo tempo, certo? Não importando a que denominação religiosa estejamos ligados.
Analisando por este lado não precisamos ficar estressados achando que não estamos cumprindo nosso dever de médiuns ou coisa que o valha só por que não frequentamos uma casa espirita.
Somos médiuns o tempo todo, se os espíritos superiores precisam de nós eles vão utilizar nossas habilidades mediúnicas queiramos ou não, devemos estar sempre com bons pensamentos, num astral sempre elevado para que quando solicitados estejamos em condições de doar de nós mesmos para as necessidades espirituais em qualquer tempo e lugar. Nosso dever e o mais importante é nos mantermos sempre no caminho correto, honesto, sincero e integro, orando e vigiando nossas atitudes e pensamentos, sempre, buscando nos melhorarmos como seres humanos e como espíritos encarnados que somos, pois dentro desta linha de pensamento é estranho pensar que nossa mediunidade só possa servir dentro de uma casa espirita ou em locais determinados, é absurdo pensar assim. Os Espíritos superiores estão em toda parte, e onde quer que eles estejam e nós estivermos estaremos exercendo nossa mediunidade em toda sua plenitude até mesmo dormindo.
O que realmente precisamos é mudar a forma de vermos as coisas, analisando tudo através da ótica divina, então quando não haviam casas espiritas, não haviam médiuns? O Espiritismo surgiu a partir de 1857, como funcionava isso antes disso? Pensemos e desestressemos nossa alma, pois Deus age em nós e através de nós desde que o mundo é mundo, o Espiritismo é uma criação humana, é a interpretação humana para a Doutrina dos Espíritos, portanto não precisamos ficar presos a conceitos elaborados pelos encarnados, construindo verdades absolutas sobre um tema onde muito pouco se conhece e com a certeza de que verdades absolutas não existem, o Universo muda, o mundo muda, a vida muda, as pessoas mudam e nessa sequencias de mudanças os conceitos elaborados pelos homens devem sim, mudar, evoluir, se aprimorar, mas para isso é preciso que o homem como ser integral aprenda a usar o atributo que o diferencia dos animais, precisamos aprender a pensar, não permitindo que qualquer um nos diga o que pensar. Pense Nisso.
Dor@

Precisamos aprender a pensar, assistam o vídeo e postem suas opiniões. É um pouco longo mas vale a pena. Aqueles que assistiam as minhas aulas devem lembrar o que eu falava sobre questionar sempre, até mesmo as obras consideradas Espiritas tem suas distorções e a influencia do médium e que nós precisávamos ser muito críticos, que mais valia refutar 100 verdades do que aceitar uma unica mentira,  que tudo deveria ser confrontado com a obra de Kardec, vejo que cada vez mais as coisas que eu dizia se confirmam. Comente, sua opinião é importante.
Dor@

Estou pensando no Natal, me perguntei: E se esse fosse meu ultimo Natal?
Se depois das festas eu desencarnasse? Como seria minha chegada no plano espiritual? Será que a consciência tranquila me daria paz ou a consciência não estaria tão tranquila assim? Será que abracei todos os abraços, que distribui amor na medida exata? Que atendi todas as necessidades possíveis, não tanto as minhas mas as dos que realmente necessitavam e estavam ao meu alcance? Será que fui solidaria e caridosa o suficiente? Será que amei todos os amores? Será que soube distinguir o momento de agir do de deixar agir? Será que tive o discernimento de mudar o que fosse possível e aceitar aquilo que eu não podia mudar? Tive paciência o bastante? Perdoei? Cuidei? Esperei? Vivi e deixei viver?
Sei lá? Só sei que dentro do meu possível tentei seguir alguns princípios que para mim pareciam corretos, errei tentando acertar, muitas vezes nem aprendi com meus erros, mas de uma coisa eu tenho certeza, fui abençoada por Deus por um pedacinho Dele em cada um dos meus familiares e amigos nos meus filhos queridos Jessica, Francis  e Luana que caminharam comigo nesta escola da vida me ensinando a amar, perdoar, ajudar, esperar, perseverar, chorar, agradecer, me orgulhar(no bom sentido), me desesperar, agir, buscar, trabalhar, abdicar, amparar e nunca abandonar, enfim tantas outras coisas que aprendemos com os filhos que nos transformam em seres humanos melhores e acredito que é por isso que Deus os coloca em nossas vidas; e em meu esposo Roberto companheiro, cúmplice, amante, amigo que soube falar e calar no momento certo, apoiar, cuidar, deixar viver, abrindo espaço para que eu pudesse me expressar. Em minha Nora Jeovana com a benção do meu neto, me fez descortinar horizontes nunca antes imaginados do amor. Por tudo isso chego a conclusão que se este fosse meu ultimo Natal eu  deixaria este plano,  feliz, pois as partículas divinas com as quais compartilhei este mundo me fizeram melhorar a partícula divina que há em mim e isso nos proporciona a tão sonhada felicidade como um estado de espirito, e a consciência de dever cumprido dentro da medida do possível de cada espirito aqui na Terra. Por isso quero dizer a todos aqueles que, mesmo por breves momentos, compartilharam comigo esta vida, que desejo um Feliz Natal e um Novo Ano repleto de aprendizado vindo das partículas divinas que nos rodeiam, que estas partículas possam iluminar suas vidas com sabedoria e amor e que se este for também, seu ultimo Natal aqui na Terra, não será seu ultimo Natal definitivamente porque Cristo vai continuar nascendo em nossos corações cada vez que de nós se aproximar uma partícula divina e dela alguma coisa aprendermos.
Cuide de você e do outro porque cada um de nós é uma partícula divina e a condição de cada um é favorável ao nosso aprendizado sempre, não importa o que te fizeram mas o que você vai fazer com o que te fizeram. 
Boas Festas a todos.
Dor@

O Espiritismo é ciência, filosofia e religião.  É sempre o resultado do estudo, da pesquisa, da experiência, do autoconhecimento, da identidade com o Evangelho de Cristo, com a vida plenamente com o Creador.

O Espiritismo, como religião, é conhecimento, racionalidade, exercício consciente do ser.

A Doutrina dos Espíritos não simula que tudo está em ordem na Terra.  Ensina que tudo está em transformação evolutiva.  Reconhece que a diversidade é constante nas lides terrenas, sendo a dor, a desilusão, a injustiça, o sofrimento, o desencarne, instrumentos do conhecimento que caminham com o processo evolutivo do espírito humano.

O Espiritismo, como religião, ensina que a religião espírita não é simplesmente tudo aquilo que não se deve fazer, mas é aprendizado de livre-arbítrio; portanto, tudo aquilo que se deve fazer com respeito, dignidade, amor ao próximo e responsabilidade.

A religião espírita está sempre associada a ciência e a filosofia.  Quem a descobre e a exercita não só faz a consciência, o entusiasmo pela vida no presente, mas a construção dos alicerces para o futuro.

O Espiritismo, como religião, não é um conjunto, um sistema de idéias, com perguntas e repostas.  É a experiência de vida, o estudo, a pesquisa, o trabalho, o amor ao próximo, a fraternidade, a tolerância, a esperança, a compreensão, a fé racional.

A casa espírita, como universidade do povo, faz, trabalha o conhecimento que liberta, integrando disciplina e amor, bondade e responsabilidade, direitos e deveres, Evangelho de Cristo e vida.

O ensinamento espírita é o de que não devemos pedir a Deus que nos faça bons, mas que nos ajude a encontrar, pelo esforço próprio, pelo trabalho, pelo autoconhecimento, o bem, a luz, a verdade, a compreensão à evolução.

Não devemos pedir a Deus para que não sejamos magoados, hostilizados, injustiçados, rejeitados, repelidos ou mal-compreendidos, mas que Deus, nosso Creador, nos mostre, nos sensibilize, nos conscientize à paciência, à tolerância e ao espírito público para com o próximo.

A Doutrina dos Espíritos ensina que a prece é o diálogo com o Creador, é a força de tudo o que somos, é a nossa intimidade falando com a vida.

O Espiritismo trabalha permanentemente o processo da fé racionalizada, portanto os seu princípios representam instrumentos e instruções para o contínuo despertar.

Deus é amor, luz, esperança.

A Doutrina Espírita é razão.

LEOCÁDIO JOSÉ CORREIA

Mensagem psicografada pelo médium
Maury Rodrigues da Cruz


Extraída da obra:"SERENIDADE: o esforço silencioso do bem"

Creador: palavra que vem de Crear que é fazer algo partindo do inexistente, criar é fazer algo partindo de algo que já existe, portanto Deus Crea e não cria. Deus é o Creador.
Dor@

Pensando Espiritismo como Ciência

Nós, os estudiosos da Doutrina Espíritos sabemos que para ser completo, o Espiritismo precisa estar fundamentado em seus três aspectos fundamentais , Ciência, Filosofia e Religião.
Infelizmente a maioria das casas espiritas reduziu o Espiritismo ao seu aspecto religioso e tão somente só, religioso. Como mudar esta visão simplista de uma Doutrina que tanto tem a nos oferecer do sentido do conhecimento do Universo e de todas as coisas? Como mudar o visão religiosa fundamentada nos conceitos e dogmas católicos que permeiam toda a filosofia doutrinaria espirita? Tenho pensado muito nisso, até mesmo porque quando tentei montar grupos de estudos da ciência espirita fui descartada como se estivesse falando a maior sandice que alguém pudesse propor neste meio onde todos acreditam que Ciência e religião são duas coisas absolutamente distintas.
Concordo que o aspecto religiosa da Doutrina é de suma importância, pois é uma das três pernas de um tripe que sustenta o Espiritismo, mas precisamos levar ciência e filosofia em paralelo com a religião. Já vi casas espiritas que tentaram suprimir a religião dando palestras cientificas em dias de passe e tratamento espiritual,isto também, ao meu ver, não funciona. Nem tanto ao mar nem tanto a terra, suprimir o religioso é fazer o caminho inverso,suprimir a religião em nome de um Espiritismo Cientifico é fazer o mesmo que aqueles que suprimiram o cientifico e se detiveram no religioso, deve haver o equilíbrio. 
É óbvio que o leigo que vem a casa espirita em busca de passe ou de tratamento seja ele qual for,vem em busca de conforto, de religiosidade,quer oração, quer ouvir falar de Jesus, de seu evangelho, não quer ouvir uma palestra cientifica, devemos dar a este irmão aquilo que ele veio buscar,ou corremos o risco dele nunca mais voltar. A religiosidade é importante para aquele que adentra as casas espiritas pela primeira vez, mas a sabedoria do dirigente espirita é que deve entrar nesta hora.
 Você já ouviu falar no Evangelho filosófico cientifico? Pois é, eu o aplico em minhas palestras. Através do próprio evangelho, vou colocando conceitos filosóficos e científicos temperados com toda a religiosidade dos evangelhos, fazendo mudança de mentalidade, tirando das pessoas os ranços católicos, como os conceitos de culpa,pecado, céu, inferno, etc, etc, etc. Vou abrindo a mente das pessoas para a mudança de visão de Deus, da criação, da vida, do Universo, da reencarnação, enfim, me utilizo do religioso para despertar  interesse pela filosofia espirita de mudança de mentalidade e a curiosidade pelo cientifico que tudo explica e comprova. Simples assim. Depois disso posto, eu convido as pessoas ao meu grupo de estudos e complemento o desenvolvimento cientifico em meus queridos irmãos frequentadores de casas espiritas. 
Infelizmente este método  me custou muitos desentendimentos com dirigentes de casas espiritas com mentes fechadas e com preguiça mental, porque o conhecimento gera responsabilidade e as pessoas não querem sair da zona de conforto em que se fecharam repetindo sempre as mesmas coisas,copiando falas sem darem-se o trabalho de buscar novos conhecimentos que os próprios espíritos veem trazendo ao longo do tempo. Dá trabalho estudar, ler, buscar novos conceitos, fazer cruzamentos de informações com a obra de Kardec e outros conhecimentos trazidos a luz por espíritos da atualidade, ficar preso a  conceitos antigos tantas vezes repetidos não gera constrangimentos nem responsabilidades,se quisermos aplicar o Espiritismo em toda sua plenitude precisamos abrir nossas mentes e não aceitar mais que nos digam o que pensar,mas precisamos aprender a pensar. 
Não precisamos inventar nada, só olhar em volta e utilizar o conhecimento da ciência que está prontinho, explicando as coisa espiritas mais do que podemos ou queremos enxergar.
Precisamos abrir a mente para o novo, evoluir com a evolução do mundo, afinal este é o mundo dos espíritos, embora encarnados, porem espíritos, é de nós que estamos falando, mas este é assunto para uma outra postagem.
Pense nisso!!!!
Dor@

"Pensantes ativos."

"Pensantes ativos"

"Nós estamos aqui com o intuito de ensiná-los a pensar.
Nós queremos que vocês sejam absolutamente conscientes da responsabilidade de aprender a pensar.
E nessa linha de pensamento o irmão Antonio Grimm trouxe uma classificação de tres tipos, e que era preciso verificar se vocês estão catalogados nesses tipos.
O Primeiro é aquele otimista positivo; ele nunca se deixa abater por nenhuma situação, eles estão constantemente ativos diante do mundo quando acontece uma problemática eles param um pouco aprendem com aquilo para que num segundo elemento possam em seja em acontecendo eles resolverem da melhor foram possivel   montaram um projeto o projeto não deu certo o que não deu certo foi o projeto não sua vida há uma diferença muito grande entre o projeto feito e sua própria vida o projeto não deu certo mas aprendi algumas coisas com o projeto vou refazer, são os otimistas estão abertos para o mundo são criaturas positivas estão sempre sorrindo sabem administrar a vida. 
Ai tem os insatisfeitos eles estão continuamente insatisfeitos eles não tem nenhuma possibilidade de achar recursos nas coisas que lhes acontece eles acham que as pessoas todas devem trabalhar para eles que eles são infelizes são prejudicados que a vida não devia ser assim para eles então estas criaturas precisam realmente muito de nos mas nos não podemos entregar a estas criaturas direções de trabalho nem podemos entregar a elas aconselhamento pois elas não tem condições de aconselhar aos outros elas precisam ser aconselhadas orientadas para que elas possam palmilhar a terra com uma abertura maior com uma dignidade, com uma consistência maior da própria vida. é preciso que vocês todos perguntassem muito será que eu sou positivo ou sou o insatisfeito negativo eu estou permanentemente achando o pior em cada pessoa e o pior no mundo , ele foi as vezes acostumado a isso ...era preciso que os irmãos todos procurassem na medida do possível vencer esta insatisfação as pessoas não podem ser criaturas que desotimizam a vida é preciso otimizar a vida. 
O terceiro ele diz que são os ambivalentes eles se apresentam ás vezes positivos outras vezes negativos eles são perigosos até porque eles são como o camaleão eles estão permanentemente dizendo que são uma coisa quando eles sabem que interiormente são outra nas casa espirita era preciso que cada um se identificasse e não fosse mentiroso nem para si e muito menos para os outros é preciso ter a coragem de fazer este decalque em si mesmo e consequentemente essa observação de o que é que eu sou eu sou um sujeito que estou sempre me cobrindo com a capa do bem eu estou permanentemente fazendo um mimetismo em mim para dizer aos outros que tenho esta cor ou aquela cor, não posso ser assim  eu tenho que ter uma autenticidade de vida porque no centro espirita o grande significado é o caráter ,"

Leocádio José Correia

Olá amigos
Eu sei que deixei meu blog abandonado por um tempo, as atribulações do dia a dia e um pouco de dificuldade de lidar com esta tecnologia foi a razão de meu relaxo com ele. Tenho muito pra falar, muito conhecimento para divulgar, muito estudo contido no meu cérebro, e ás vezes pouquíssimo tempo para colocar tudo isso neste espaço. Quero me desculpar com meus seguidores e com aqueles que me seguirão, mas vou tentar trazer novas informações através deste veiculo, tão fantástico, que são os blogs.
Peço desculpas antecipadamente pelo visual deste espaço mas vou tentar ao longo de minha trajetoria aqui aprender um pouco desta forma de expressão e vou corrigindo suas imperfeições, Ok?
Bem a motivo de ter voltado a este espaço é a necessidade fremente que tenho de divulgar minha visão a respeito do Espiritismo do século XXI. Tenho buscado algumas casas espiritas para montar grupos de estudo avançado do Espiritismo e o que eu encontro é uma resistência incrível ao termo "Espiritismo do século XXI". Os dirigentes de casas espiritas relutam em aceitar que estamos vivenciando um Espiritismo muito diferente daquele codificado por Kardec, alias personagem histórico que admiro incondicionalmente, e sigo acima de tudo, mas precisamos lembrar que sua obra deu inicio a um movimento que invadiu o mundo por sua coerência, vivacidade e verdades incontestáveis, mas que foi continuada por uma legião de Espíritos e de médiuns que não pararam de trazer novos conceitos ao mundo. Não podemos nos deter apenas no Pentateuco, como dizem os Espiritas mais retrógrados, precisamos abrir nosso coração e mente para novas analises e novas possibilidades de ampliação de conhecimento colocando o Espiritismo no mesmo patamar da Doutrina dos Espíritos, por que digo isso? Porque uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa, calma!!!! Vou explicar! Espiritismo nada mais é, do que a interpretação e aplicação da Doutrina dos Espíritos pelos homens encarnados na Terra, dentro de sua capacidade de compreensão, já a Doutrina dos Espíritos é o conjunto de conhecimentos revelados aos homens pelos Espíritos, que deram origem ao Espiritismo, por isso posso dizer que são duas coisas diferentes. A Doutrina dos Espíritos não é estanque, estacionaria, ela é dinâmica, pois a cada manifestação trás novos conceitos que devem ser incorporados ao Espiritismo fazendo assim a constante evolução dele. Por isso o Espiritismo deve estar aberto para estudar, avaliar, fazer consciência critica e ir mudando o Espiritismo para se aproximar cada vez mais da Doutrina dos Espíritos,isto explicaria o termo, "Espiritismo do Século XXI". Se estamos no seculo XXI, não podemos continuar pregando um Espiritismo do Seculo XIX, precisamos contextualizar e atualizar o contexto do Espiritismo. Alguns dirigentes de casas espiritas me disseram que o que não está na obra de Kardec, não é Espiritismo, o computador não está na obra de Kardec mas vem fazendo sua divulgação de forma muito efetiva, muitos conceitos do próprio Espiritismo foram trazidos depois dele, por Chico Xavier e outros médiuns, a transição de nosso planeta é um exemplo disso. Precisamos estudar a Doutrina dos Espíritos com olhos de ver, e mente de aprender, fazendo cruzamentos da ciência com a  filosofia e a religião num sentido amplo, abrindo novos horizontes de aprendizado, observação, tirando conclusões plausíveis e aplicando este conhecimento nas nossas vidas de forma efetiva, ampla e irrestrita, fazendo com isso nossa evolução e a evolução do Espiritismo. Concordam? Dê sua opinião. 
Abraço
Dor@